Em uma época de relacionamentos líquidos, onde é mais fácil jogar fora e arrumar outro do que trabalhar em consertar aquilo que foi quebrado, pequenos gestos de carinhos são interpretados com desconfiança.
Aquele presente fora de época, não foi porque a pessoa pisou na bola. Aquele abraço a todo momento não é carência, é gostar do contato com o corpo da outra pessoa. Aquelas mensagens diárias, não são perseguição, são demonstração de interesse por você e em querer conversar com você. O “eu te amo demonstrado” tem mais validade que o “eu te amo escrito/falado”. Mas é preciso demonstrar.
A principal regra dos relacionamentos deveria ser: se eu não posso falar o que fiz ou falei, então eu não devo fazer ou falar. Isso evitaria muitos problemas e muito desgaste.
“Se distrair com o hoje, é trair o seu amanhã.” (Vítor Passos)
Hoje o que está na moda é o “pega, mas não se apega”. É o “não demonstre interesse”. Mas cara, sinceramente? Romantismo, acolhimento, respeito, carinho, companheirismo e AMOR, são coisas que nunca saíram e nunca sairão de moda.
Invista naquilo que é para longo prazo, pois o curto prazo é isso. Curto! Chegou, deu prazer e acabou. Um dia o curto prazo acaba e a solidão e o cansaço chegam. Chega de investimentos errados. Metanoia - mude sua mente 😉
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